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câncer de pele no verão

Proteja sua pele no verão contra o câncer de pele

O verão já está aí e, com ele, as altas temperaturas nos deixam com vontade de deixar o corpo mais descoberto e por consequência a pele mais desprotegida. Por isso, para obter aquele bronzeado de maneira saudável, alguns cuidados importante devem ser tomados. A falta de cuidados quando deixamos nossa pele exposta ao sol pode causar muitos problemas. O número de casos de câncer de pele no mundo todo é uma prova disso. A incidência desse tipo de câncer tem aumentado muito atualmente. Os casos de melanoma, tipo mais agressivo do câncer de pele, cresceram 20 vezes em 50 anos.

Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), o risco de se ter melanoma era de uma pessoa em 1.500, no ano de 1935. A projeção para o ano de 2010 foi de uma pessoa para cada 50! Esse índice é assustador! Por isso, os médicos cada vez mais orientam seus pacientes a examinar as “pintas” a cada seis meses, com o dermatologista de sua confiança.

Saiba como protejer sua pele no verão contra o câncer de pele

O melanoma é o câncer de pele mais agressivo e, se diagnosticado tardiamente, é letal. Isto significa que possui elevado índice de mortalidade. A SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) tem feito inúmeras campanhas para o diagnóstico e tratamento de câncer de pele. Existem outros tipos de câncer de pele, como o basocelular e o epidermóide, que são menos agressivos e não letais que o melanoma. Mas, se todos eles podem ser prevenidos, é importante divulgar os cuidados necessários!

Quanto mais claro for o tom da pele, maior é o risco de esta pessoa desenvolver um câncer de pele. Sendo assim, a exposição prolongada ao sol no período entre 10 e 16 horas é um importante fator de risco. Mesmo com o uso de protetor solar, é importante evitar a exposição ao nesse intervalo. A ocorrência de queimaduras de sol de segundo grau, com a formação de bolhas aumenta o risco de se ter câncer de pele, principalmente quando essas queimaduras ocorreram antes dos 20 anos de idade.

Algumas manchas e pintas podem sofrer transformação maligna e serem convertidas em um câncer de pele. Por isso, devemos observar se houver alteração de forma, cor e tamanho destas, assim como ter mais atenção para sintomas associados, como o prurido (coceira), ardência, sangramento ou o surgimento de crostas (casquinhas), na superfície das lesões. Todas estas alterações apresentam sinais microscópicos antes de tornarem-se visíveis, daí a importância de fazer o exame dermatológico mesmo nas pintas que parecem “inocentes”.

Falando de fotoprotetores, vale ressaltar que, no dia a dia, um com FPS (Fator de Proteção Solar) 30 já é suficiente para aquelas peles saudável, sem manchas ou outra patologia que a torne fotossensível. Para as peles especiais e mais sensíveis, um protetor solar com maior FPS é indicado individualmente. Já para as pessoas que ficarão expostas à radiação mais forte, como ocorre em praias e piscinas, ou esportes ao ar livre, geralmente indico produtos com FPS acima de 60.

Também é importante lembrar que, atualmente, com todas as inovações tecnológicas, os fotoprotetores também ajudam a tratar a pele e devem ser utilizados com veículos próprios para cada tipo de pele, pois evitam o surgimento de alergias ou acne, através do uso de cremes inadequados para o tipo de pele.

Algumas substâncias utilizadas oralmente funcionam como “filtros solares orais”, isto é, de uso sistêmico. Elas funcionam aumentando a tolerabilidade da pele aos efeitos nocivos da radiação ultravioleta e podem ser usadas pela maioria das pessoas. São elas: vitamina C, vitamina E, licopeno, betacaroteno, zinco, Polypodium leucotomos, entre outras. Normalmente gosto de associar estas àquelas que estimulam a produção de colágenos, melhorando a firmeza da pele!

Alguns alimentos, que contém estas substâncias, também podem ser ingeridos com efeito preventivo, como tomate, brócolis, cenoura, mamão, acerola, entre outros. Cuidados a serem lembrados:

  • Reaplicar o filtro solar a cada duas ou três horas nas áreas expostas – face, mãos, pescoço, colo;
  • Observar as manchas e pintas e verificar se existem alterações recentes;
  • Examinar as manchas e pintas com seu dermatologista, a cada seis meses;
  • Usar chapéus e bonés, assim como óculos escuros;
  • Preferir locais com sombras e
  • Ingerir muita água para hidratar a pele que foi desidratada com o sol.

Agora que você já conhece as dicas, aproveite o melhor que o verão tem a oferecer. Lembre-se: o sol não é nosso inimigo se tomarmos alguns cuidados.

Leia também: Saiba como se prevenir contra o câncer de pele

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