A vitamina E é lipossolúvel e tem como principal função no organismo a sua forte ação antioxidante. Assim, ajudando a prevenir doenças cardiovasculares.
Alguns estudos apontam que justamente por sua forte ação antioxidante, a vitamina E pode proporciona benefícios como diminuir o risco de doenças cardíacas, prevenir o câncer de próstata, a degeneração da mácula, a doença de Alzheimer e a Esclerose Lateral Amiotrófica. Além disso, pesquisas observaram que a vitamina E pode ser benéfica para as gestantes, pois previne a pré-eclâmpsia.
Benefícios comprovados da vitamina E
Ação antioxidante
A vitamina E se destaca por ser um poderoso antioxidante. Por isso, ela age combatendo os radicais livres e reduzindo o riscos de doenças cardiovasculares e cerebrais degenerativas.
Benefícios da vitamina E em estudo
Boa para o coração
Pesquisas apontam que a vitamina E pode melhorar a função cardíaca por proporcionar um relaxamento dos vasos sanguíneos e diminuir a formação de substâncias que podem obstruí-los. Contudo, grandes estudos observacionais não conseguiram provar isto. Um estudo publicado no The New England Journal of Medicine observou que em homens e mulheres de meia idade a vitamina E é capaz de reduzir o risco de doenças coronárias devido à ação antioxidante deste nutriente.
Previne o câncer de próstata
Previne a degeneração da mácula
Previne a doença de Alzheimer
Uma pesquisa publicada no Archives of Neurology observou que a vitamina E associada à vitamina C, dois poderosos antioxidantes, ajuda a reduzir a incidência da doença de Alzheimer. Contudo, ainda são necessários mais estudos para se comprovar este benefício.
Previne a Esclerose Lateral Amiotrófica
Bom para gestantes
Riscos do consumo em excesso de vitamina E
Não há provas científicas de que o excesso de vitamina E pela alimentação possa causar problemas no organismo. Contudo, o excesso por meio da suplementação, acima de 1000 mg, pode fazer com que a vitamina E tenha um efeito oxidante no organismo. Alguns estudos iniciais observaram a associação entre o aumento da mortalidade e doses de vitamina E acima de 400 mg/ dia.
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