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Alimentação viva valoriza a vitalidade presente nos alimentos

Como facilita os processos naturais de desintoxicação, a pessoa encontra maior bem-estar, autoconhecimento e disposição física.

Ao ouvir falar em alimentação viva, muitas pessoas acabam pensando em um determinado tipo de dieta – que permite certos grupos de alimentos e exclui outros -, mas, ela vai muito além disso, tratando-se, na verdade, de um estilo de vida.

A alimentação viva é um estilo de vida que valoriza a vitalidade presente nos alimentos. Por isso, é baseada em sementes germinadas, brotos e vegetais crus em natural. Essa alimentação deve ser livre de cozimento, processados e derivados de animais.

Vale ressaltar: a culinária viva “recria pratos”, ou seja, segue o formato de algumas comidas da culinária convencional, mas não usa o cozimento (para não modificar o alimento). É possível fazer pizza, por exemplo, preparada com uma massa de trigo germinado e sal, levemente desidratada. Em vez de queijo, pode-se usar, por exemplo, sabores como rúcula, tomate seco, entre outras opções.

Benefícios da alimentação viva

A consideração é que este tipo de alimentação é altamente desintoxicante, o que, consequentemente, traz uma série de benefícios à saúde e ao bem-estar da pessoa.

Ela facilita os processos naturais de desintoxicação, ou seja, permite que o corpo se organize, sem perder energia com a digestão. Como resultado, o praticante encontra maior bem-estar, clareza mental, alegria de viver, autoconhecimento, serenidade, além de maior vitalidade e entusiasmo para atividades diárias.

Dessa forma, podem ser destacados como principais benefícios da alimentação viva:

  • Maior disposição física;
  • Melhor qualidade do sono;
  • Entusiasmo em viver;
  • Redução de apetite para alimentos de difícil digestão;
  • Maior sensação de bem-estar;
  • Melhora do humor;
  • Depois de um tempo é comum que ocorra uma consequente perda de peso (embora este não seja o foco);
  • Diminuição do risco de problemas de pressão arterial, além do risco de doenças crônicas, como diabetes, entre outras.

Para quem é indicada a alimentação viva?

Esse método de alimentação viva é indicado para todas as pessoas, de qualquer idade. O importante é germinar corretamente, se alimentar nas quantidades e variações adequadas e se observar.

Acrescenta-se que não há riscos em seguir a alimentação viva. O único risco é a pessoa se tornar viciada em bem-estar, querer transformar sua rotina mais intensamente e adotar um estilo de vida mais feliz.

Mas a recomendação para a pessoa que tem interesse nesta mudança alimentar, claro, é buscar uma orientação profissional, para que possa fazer uma introdução gradual do alimento vivo na sua dieta cotidiana, respeitando sempre seu corpo. É importante ainda sempre compartilhar os resultados com o médico e/ou nutricionista de confiança.

Leia também: Os 7 Maiores Mitos Sobre Alimentação

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